CEBRASSE NA MAIOR AGENDA DO SEGMENTO DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO DA AMÉRICA LATINA

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Cebrasse News
16 de Agosto de 2017

CEBRASSE NA MAIOR AGENDA DO SEGMENTO DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO DA AMÉRICA LATINA

Realizados entre 8 e 10 de agosto pela Abralimp, 25ª Feira Higiexpo e 26º Congresso Higicon trouxeram à capital de SP as inovações e tendências à disposição das prestadoras de serviços de asseio e conservação, responsáveis por 1,6 milhões de trabalhadores formais no País


Á mesa de abertura oficial dos eventos, Romilton dos Santos, Paulo Peres, João Diniz, Rui Monteiro, Laércio Oliveira, Sandro Haim, Roberto Sekiya, Gilberto Natalini, Edgar Segato, Vander Morales e Angelo Morena

Ao abrir oficialmente os enventos da Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional – Abralimp, seu presidente, Sandro Haim, enalteceu os 30 anos  de sucesso da entidade –  que reúne 16 mil empresas com 800 mil empregados na fabricação e em pontos de distribuição de máquinas, equipamentos e produtos, “sempre trabalhando pelo avanço tecnológico do nosso segmento, pela modernização do país e pela intrincada relação que temos com o setor de Serviços”.

Chamado de “puro sangue do setor de Serviços”  na Câmara Federal,  o deputado Laércio Oliveira (SD/SE) disse estar “em casa e feliz com meus amigos”. Elogiou as boas expectativas de negócios que sentiu dos expositores na Higiexpo, salientando que haverá desafios pela frente, mas o empresariado deve continuar unido e investindo, por serem a força  de que o Brasil precisa.
O bom êxito e a pujança das empresas associadas à Abralimp, marcados pela ímpar ascenção de seus eventos, foi exaltado pelo presidente da Cebrasse,

João Diniz. “Sabemos das dificuldades para de se abrir e tocar nossas empresas. Mas estamos otimistas com a regulamentação da Terceirização que põe o Brasil no Primeiro Mundo; e com a Reforma Trabalhista, outro avanço nas nossas relações de trabalho. Mas tomemos cuidado com a reforma tributária, pois estão querendo que paguemos a conta, o que esperamos que não aconteça”,  alertou o empresário. 

Presidente de Conselho Deliberativo da Cebrasse, Rui Monteiro (SEAC-SP) fez questão de lembrar que “se temos hoje uma lei da Terceirização a pôr fim à insegurança jurídica dos empresários, foi Laércio Oliveira o protagonista nesse processo, fiel à causa do início ao fim”.

Ao parabenizar a Abralimp pelos eventos, o membro do Conselho Deliberativo da Central Empresarial, Vander Morales (Sindeprestem),  também salientou o papel do deputado Laércio na congregação de avanços para os Serviços no Congresso.  Foram importantes a organização e a mobilização do setor para a aprovação das duas novas leis,  “com as quais o Brasil passará a novos momentos, em que a atualização e qualificação da empresas também serão imprescindíveis”, concluiu.

O papel da Abralimp também na saúde e bem estar das pessoas por meio da limpeza profissional pontua o entendimento  do setor em relação ao meio-ambiente, disse o presidente da Febrac, Edgar Segato. “São três décadas  de uma parceria incansável  como a vitrine do nosso bom desempenho nas edições da revista Higiplus”, destacou.

REUNIÃO MENSAL DA DIRETORIA EM
ESPAÇO DA HIGIEXPO

O presidente João Diniz recordou  recentes agenda em Brasília, como audiência no último dia 1º. de agosto com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira para tratar da Medida Provisória a ser instituída pelo governo no texto da Reforma Trabalhista. A entidade se preocupa com eventuais distorções em pontos da reforma Trabalhista e até mesmo na Terceirização, e pretende atuar em alguns deles, como nas questões do imposto sindical,  jornada de trabalho e  acordos coletivos a se sobreporem ao legislado.

Especial importância se deu ao fim das contribuições sindicais no valor de um dia de trabalho de cada empregado. Além da intensa discussão trazida às ambiências laboral e patronal, a medida, de acordo com os membros da Diretoria,  gerará uma nova fase de contribuição a ser negociada com base em cada acordo que os vários segmentos da prestação de Serviços fecharão com seus laborais nas convenções coletivas que passarão a se sobrepor ao legislado.

Após manifestações dos diretores quanto ao consenso negocial dessa  contribuição, João Diniz segueriu que os departamentos Jurídicos das entidades associadas  se manifestem sobre o assunto, para que a Central defina suas linhas de atuação frente ao mercado e aos podere públicos.

Não ao aumento na carga tributária

Sobre eventual o aumento nas alíquotas de contribuições ao  sistema arrecadatório PIS/Cofins, recentemente aventado “para os empreedendedores cobrirem as despesas do governo”, como disse João Diniz, a diretoria da Cebrasse reafirmou sua prontidão para se reorganizar, em ações isoladas e também parceiras com outros setores, no combate a qualquer outro custo a mais a incidir sobre o faturamento das empresas.

Também presentes, Andrea Gaspar e Aldo de Ávila (SEAC-SP), André Azevedo (Sesvesp), Antonio Rabello (SEAC-DF), Edgar Segato (Febrac), Edison Belini, Edmilson Formentini  e Fernando Calvet (Sindeprestem), Edson Schueler, Ermínio de Lima Neto, Daniel (SEAC-MS), Avelino Lombardi e  Francisco Aguiar (SEAC-SC), José Carlos Teixeira e Leonardo (Sinserhtt) José Adir Loiola (Fenavist), Luciano Galea (Abralimp),  Marcos Nóbrega (SEAC-ABC), Percival Maricato, Renato Fortuna (SEAC-MG) e Waterloo Façanha.

 

 


Fluxo de admissões e desligamentos do setor em 2016

Com o objetivo de apresentar informações quanto à movimentação de admitidos e desligados no país, para que sirvam de parâmetro em um diagnóstico conjuntural do Setor de Prestação de Serviços de Limpeza e Conservação no País, a Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação – Febrac elaborou um estudo com a análise do fluxo de admissões e desligamentos em 2016, que está disponível no site da entidade – onde se pode encontrar o número de trabalhadores que atuam no setor. 

O Estudo foi baseado nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado pelo Ministério do Trabalho, criado no ano de 1965 como o registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).  Mais informações: estatistica@febrac.org.br

Fonte: Assessoria de Comunicação Febrac

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Na edição do mês de julho da revista Momento SEAC, o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação de Minas Gerais destacou a instituição de órgão de diálogo para a solução extrajudicial de conflitos de menor complexidade entre empresário, trabalhadores e Ministério Público do Trabalho.

Trata-se do Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista – NINTER, que juntamente ao sindicato laboral (Sindeac), com o apoio técnico-acadêmico do  Programa Universitário de Apoio às Relações de Trabalho e à Administração da Justiça da UFMG (PRUNART-UFMG), coordenado pelo professor e jurista, Antônio Gomes de Vasconcelos.

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No dia 24 de agosto, o SEAC-RJ e a Febrac realizarão o II Facilities Café – em que, o lado do deputado federal Laércio Oliveira (SD/SE), o superintendente do sindicato, José de Alencar, palestrará sobre o “A nova Lei da Terceirização". O objetivo do evento é incentivar a leitura de obras que ainda são pouco exploradas e motivar o público a iniciar pesquisas que resultem em mais materiais sobre os temas: Gestão Predial, Real Estate, Gestão de Pessoas, Gestão de Carreira, Gestão de Facilities.

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CONHEÇA A CARTEIRA DE
AUTOMÓVEL DA TOKIO MARINE SEGURADORA


Marcelo Goldman, diretor executivo de produtos massificados da Tokio Marine

O portfólio Auto da Tokio Marine é um dos mais reconhecidos do mercado, tendo sido escolhido Melhor Seguro de Automóvel pelo Estadão Finanças Mais, prêmio chancelado pela consultoria Austin Rating que analisou as melhores seguradoras e instituições financeiras de cada setor.

A Carteira de Automóvel da Seguradora é composta por quatro produtos: Tokio Marine Auto, produto mais completo do mercado que pode ser contratado para veículos de passeio nacionais e importados; seguro Auto Clássico, que também é bastante completo, com algumas restrições de coberturas em relação ao primeiro; Auto Roubo + Rastreador, que oferece vantagens como cobertura básica para furto, roubo e incêndio mediante a instalação de um rastreador, e o Auto Popular, produto lançado no ano passado com objetivo de ser mais uma alternativa para suprir a demanda por opções mais baratas de seguros para automóveis com mais de 5 anos através da possibilidade de utilização de peças novas compatíveis. Atualmente, a Companhia possui 1.330.000 veículos segurados e a expectativa é fechar 2017 atingindo a marca de 1,5 milhão de veículos.

Fonte: Marketing da empresa

DESTAQUES DA MÍDIA

16/08/2017 

Governo reduz em R$ 10 projeção de alta do salário mínimo para 2018

Entre os números apresentados nesta terça-feira (15) para a economia em 2018, durante o anúncio das novas metas fiscais, a equipe econômica divulgou uma previsão de R$ 969 para o salário mínimo do ano que vem, R$ 10 a menos do que a projeção atual. Hoje, o salário mínimo está em R$ 937.

De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, essa redução é um ajuste, decorrente do fato de que a inflação esperada para o ano que vem caiu de 4,5% para 4,2%. O salário mínimo é calculado com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior e com o PIB de dois anos atrás.

Quando o valor de 2018 foi calculado, a conta foi feita com o percentual mais alto, mas o cálculo foi refeito com a inflação projetada mais recente, que é menor. O valor real, afirmou o ministro do Planejamento, só será conhecido em janeiro do que vem, com o resultado efetivo da inflação de 2017. Continue lendo no Facebook da Cebrasse


13/08/2017

Sindicatos precisam se reinventar para sobreviver, dizem pesquisadores

ANA ESTELA DE SOUSA PINTO – DE SÃO PAULO

O fim do financiamento obrigatório (que entidades tentam reverter) é só um dos efeitos da reforma trabalhista sobre os sindicatos —e, se bem usado, pode fortalecê-los, defendem cinco economistas que pesquisaram a atividade no país.
"A reforma abre opções de escolhas estratégicas", diz Hélio Zylberstajn, professor da USP e coordenador do Projeto Salariômetro da Fipe.
"Se as escolhas forem tacanhas, nada muda. Mas, se os agentes entenderem que estamos num momento de mudança de paradigma, tudo pode melhorar."
Promulgada em julho deste ano, a lei nº 13.467 passa a valer em novembro com pelo menos quatro efeitos diretos no mundo sindical:

  1. Acaba com o imposto sindical
  2. Permite acordos individuais entre trabalhadores e empresas
  3. Cria comissões de trabalhadores em empresas com mais de 200 funcionários, que podem negociar com os patrões
  4. Libera demissões involuntárias da homologação pelo sindicato

MENOS VERBAS

  1. O fim do desconto de um dia de trabalho de todo empregado afeta as finanças das entidades de trabalhadores.
  2. O recurso, conhecido como imposto sindical, chegou a R$ 2,6 bilhões em 2016 (60% do descontado), e é fonte fundamental de manutenção de entidades com poucos associados.
  3. Estima-se que cerca da metade dos 7.000 sindicatos de trabalhadores urbanos do setor privado tenha sido criada apenas para receber o imposto, sem atuar pelos interesses de seus representados. Continue lendo no Facebook

 

07/08/2017

Modernização trabalhista deve gerar 1,5 milhão de empregos, diz estudo
Reformas estruturais

Itaú Unibanco avalia impactos das mudanças na legislação. Além de mais emprego, expectativa é aumentar a riqueza do País

Nilson Carvalho/Agência Brasília

Com a modernização das leis trabalhistas, especialistas estão otimistas com os potenciais impactos para o País. Para o Itaú Unibanco, 1,5 milhão de empregos devem ser gerados nos próximos quatro anos apenas com a mudança na legislação.

A expectativa é também que o Brasil gere mais riqueza. O Produto Interno Bruto (PIB) per capita, de acordo com o estudo do banco, será influenciado positivamente no período, com um incremento extra de 0,8% a cada ano.

Na última sexta-feira (4), a instituição publicou uma pesquisa sobre o tema. A avaliação é que a reforma também vai melhorar a competitividade. Em uma comparação internacional sobre eficiência do mercado de trabalho, o Brasil ocupa, atualmente, a posição 117 entre 138 países. Com a modernização, o

País deve subir para o posto 86.
“Em comparações internacionais, o Brasil hoje se destaca por ter um dos mercados de trabalho mais ineficientes do mundo”, diz o estudo do Itaú Unibanco. “Estimamos que a reforma trabalhista pode aumentar o PIB per capita brasileiro em 3,2% nos próximos quatro anos (0,8% por ano) e diminuir a taxa de desemprego estrutural em cerca de 1,4 ponto percentual [aproximadamente 1,5 milhão de empregos]”, explica.

Lúcia Tavares – Assessoria de Comunicação
(11) 5093.9936 – comunicacao@cebrasse.org.br

CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE
AVENIDA PAULISTA, 726, 7ºAND. J.710 – CEP 01310-910
CERQUEIRA CÉSAR – SÃO PAULO/SP
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