3 de Setembro de 2018 | |||||
FEBRAC NO CONSELHO DELIBERATIVO DA CEBRASSE
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Ação nacional de limpeza ambiental em |
Em parceria com seus sindicatos associados e contando com participação de aproximadamente 1mil voluntários entre trabalhadores e empresários das empresas de asseio e conservação, a Febrac realizará em 15 de setembro a 11ª edição da Ação Nacional Febrac de Limpeza em escolas e principais pontos turísticos do país. Sem fins lucrativos, a iniciativa incluirá atividades ambientais para ajudar na diminuição de um dos maiores problemas da atualidade: o descarte incorreto do lixo. O presidente da Febrac, Renato Fortuna, recorda que os oceanos estão cheios de detritos sólidos provenientes dos quatro cantos do Planeta que sujam litorais e praia, e podem pode provocar a mortandade de animais marinhos. Na Ação, voluntários de empresas prestadoras de serviços de limpeza irão contribuir na minimização do impacto desses resíduos e de suas consequências danosas ao ambiente e à fauna brasileiros”, salienta o empresário. Quase dois terços de todo o lixo a ser encontrado deverão ser de materiais não degradáveis a curto prazo – como canudinhos, pontas de cigarro, tampinhas e sacos plásticos, que têm razão de sua baixa biodegradabilidade e permanecem por anos no meio ambiente, vitimando inúmeros animais que neles se enroscam ou os ingerem e acabam morrendo por asfixia. “São importantes metas de nossa ação identificar fontes de poluição, dar conhecimento à população dos riscos dos resíduos no meio ambiente e adotar medidas de controle”, conclui o presidente da Febrac. Com informações da Febrac |
“Novas fontes de receitas sindicais devem
estar nas convenções coletivas”
A opinião é do 1º vice-presidente do SINFAC-SP, Marcus Jair Garutti (Iguassu Fomento Mercantil), e foi manifestada após a Reunião Plenária da FecomercioSP, realizada na última segunda-feira (27/08), onde foram aprovadas por aclamação as contas da Federação em 2017 e discutidos vários pontos da reforma trabalhista. Segundo o empresário, a inclusão do tema nos acordos coletivos é imprescindível para o estabelecimento de um contraponto à grave quebra de receita representada pelo fim da Contribuição Sindical obrigatória. “As entidades tiveram mantida sua obrigação de intermediar as negociações entre empresas e trabalhadores, mas perderam seu direito fundamental quanto à principal fonte de recursos”, observou. Outro ponto discutido no encontro em relação às profundas mudanças recém-introduzidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi o contrato intermitente, instrumento considerado extremamente polêmico por Garutti, “mas que ainda deverá ser aprimorado com a colaboração da FecomercioSP, na qualidade de amicus curiae do governo federal nessa questão”, previu. |
Dirigido pelo presidente Abram Szajman, o encontro na FecomercioSP foi concluído com a exposição do cientista político Otávio Miranda, que apresentou resultados da pesquisa elaborada por ele, em conjunto com Eduardo Cavaliere, traçando o perfil histórico da ocupação das vagas do legislativo federal. Apesar de percepção generalizada de que o Congresso não se renova, o estudo aponta que 57% dos deputados federais tiveram apenas um mandato entre 1990 e 2014, enquanto não mais que 21% conseguiram ocupar uma cadeira pela segunda vez. Fonte: Reperkut |
A Associação Brasileira de Estacionamentos – Abraprak foi criada em 2005 com o intuito de representar nacionalmente o setor de estacionamentos. Tem buscado, ao longo dos anos, ampliar a rede de associados e, assim, fortalecer diferentes esferas do setor. Em 2018, ao completar 13 anos, reforça o compromisso de contribuir para o desenvolvimento da atividade, buscando parcerias com entidades de estacionamentos em diversos países como Portugal, Espanha e Estados Unidos. Anualmente, a entidade brasileira participa do encontro mundial de líderes do setor (GPALS), evento da qual foi uma das idealizadoras e fundadoras. |
DESTAQUES DA MÍDIA |
30 de agosto de 2018 Supremo dá aval à terceirização irrestritaCom placar de 7 a 4, corte julgou casos anteriores à lei da terceirização Laís Alegretti e Filipe Oliveira – BRASÍLIA E SÃO PAULO O STF (Supremo Tribunal Federal) deu aval à terceirização dos diferentes tipos de atividade das empresas, por 7 votos a 4, em julgamento concluído nesta quinta-feira (30). Os ministros analisaram dois casos anteriores à lei da terceirização. A lei que permite a terceirização de todas as atividades foi sancionada pelo presidente Michel Temer no ano passado. Há ações no Supremo que questionam a constitucionalidade desse texto, mas elas ainda não foram votadas pelos ministros. Votaram a favor da terceirização irrestrita Cármen Lúcia, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli, além dos relatores Luís Roberto Barroso e Luiz Fux. De acordo com a decisão do Supremo, a empresa contratante tem responsabilidade se houver descumprimento de normas trabalhistas ou previdenciárias —previsão que já existia na súmula do TST. Além disso, os ministros esclareceram que a decisão não afeta decisões transitadas em julgado. Um dos casos analisados pelo Supremo trata da legalidade de decisões da Justiça do Trabalho proibindo a terceirização em alguns setores. O outro é um recurso sobre a possibilidade de terceirização da atividade-fim. Continue lendo 31 de Agosto de 2018 Crescimento fraco do PIB afeta confiança do consumidor e de empresáriosCom desemprego em alta, o consumo, principal alavanca do PIB, perdeu força; incerteza no cenário político pode retardar ritmo de recuperação Marcia De Chiara, O Estado de S.Paulo O desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), que é a medida de geração de riqueza da economia, funciona como uma espécie de farol. Ele sinaliza as expectativas das empresas, consumidores e governo em relação aos rumos da atividade. Quando o PIB cresce, as empresas se animam, investem, contratam e produzem mais. O movimento é no sentido contrário quando o PIB perde força: há cortes na produção, demissões e investimentos são congelados. Neste ano, no entanto, a luz desse farol está ofuscada, especialmente por causa das incertezas em relação à eleição presidencial. No começo do ano a expectativa era que a economia poderia crescer 3% em 2018. Agora o mercado cortou essa projeção pela metade. No primeiro trimestre, o PIB avançou 0,1% em relação ao último trimestre de 2017 – esse resultado foi revisado pelo IBGE, anteriormente havia sido divulgado um crescimento de 0,4%. No segundo trimestre, com os efeitos da greve dos caminhoneiros, o avanço foi de 0,2%. “Houve um choque inesperado no segundo trimestre”, avalia o economista Fabio Silveira, sócio da MacroSector. Ele observa que, apesar de o resultado do PIB do segundo trimestre fazer parte do passado, ele afeta confiança dos consumidores e dos empresários para os próximos meses. Esses impactos somados à incerteza eleitoral devem retardar o ritmo de recuperação. O economista pondera, no entanto, que esse fatores não estão levando a economia ladeira abaixo. Essa análise é evidente quando se olha para indicadores básicos. Juros, inflação e desemprego – este último apesar de ainda muito elevado -, estão em níveis melhores do que os registrados no mesmo período do ano passado. Continue lendo 30 de Agosto de 2018 Otimismo cresce nos serviçosAlessandra Saraiva | Do Rio O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,5 ponto entre julho e agosto, para 89 pontos, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O aumento na confiança foi impulsionado por perspectiva mais favorável em relação ao futuro – fator que pode prosseguir nos próximos meses e causar "discreta melhora" no indicador, afirmou Silvio Sales, consultor da FGV. Na prática, as empresas do setor de serviços estão em compasso de espera com o resultado das eleições presidenciais e devem manter expectativas favoráveis, motivada por esperança em melhora nos negócios após a resolução da disputa presidencial. A confiança em melhora nos negócios no futuro fez com que o empresariado do setor visualizasse perspectiva mais favorável para emprego, acrescentou Sales. Na análise do técnico, as empresas esperam que, com o fim da disputa presidencial, possa ser desenhado quadro de negócios de forma mais clara – e assim efetuar investimentos e decisões, de forma mais precisa. A FGV apurou, também, que a demanda continuou sem mostrar sinais de melhora. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor de serviços caiu 1,0 ponto percentual em agosto, para 80,7%, chegando ao menor nível da série histórica. |
CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE |