Devido ao alto número de internações pelo coronavírus, os cuidados com a limpeza e desinfecção dos ambientes hospitalares devem ser redobrados a fim de manter a segurança da população
A limpeza sempre fez parte da rotina de muitos brasileiros, e com a chegada do coronavírus a atenção às boas práticas de limpeza e higienização alavancaram. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest, a pandemia fez com que sete em cada dez brasileiros mudassem seus hábitos de higiene. Hábitos esses voltados principalmente ao uso de álcool em gel e à limpeza no ambiente domiciliar.
Esses cuidados pessoais são, de fato, muito importantes para o momento atual. Cada indivíduo pode e deve tomar certas precauções para promover sua segurança e a daqueles ao seu redor. Mas para garantir a saúde e o bem-estar da população geral é necessário também investir na limpeza profissional de locais com um grande fluxo de
Um exemplo crítico desses locais são os hospitais, onde, desde sempre, o número de pacientes infectados pela COVID-19 está elevado. Portanto, se antes da pandemia a boa limpeza hospitalar já era uma etapa imprescindível, as medidas de desinfecção e higienização precisaram ser reforçadas ainda mais para barrar e combater a propagação do vírus nesses espaços.
A limpeza hospitalar analisa e planeja a frequência e o nível de higienização necessários para cada área, a fim de remover a sujidade e os microrganismos presentes nos equipamentos e nas instalações do hospital. Para isso, categorizam-se três tipos de locais:
– Locais não críticos: áreas comuns do hospital, não ocupadas por pacientes;
– Locais semicríticos: áreas ocupadas por pacientes que apresentam quadro estável;
– Locais críticos: áreas com maior fluxo de pacientes em estado grave e com alto potencial de transmissão de infecções.
Além da separação por tipo de local, em hospitais é possível observar três tipos de limpeza, que variam de acordo com as necessidades de descontaminação e higienização de cada um dos locais previamente citados:
– Limpeza terminal: ocorre periodicamente de acordo com o nível crítico do local, após a saída de pacientes, por exemplo;
– Limpeza concorrente: é a limpeza realizada diariamente em áreas com maior fluxo de pessoas e superfícies de contato elevado – como maçanetas, balcões e descargas;
– Limpeza imediata: é o procedimento de desinfecção que segue casos de emergência, como o derramamento de substâncias corpóreas dos pacientes.
Para identificar cada uma das áreas e suas necessidades de higienização, é preciso contar com profissionais especializados. Contratar uma equipe que apresente métodos e processos adequados a cada ambiente. Isso assegura que todos os procedimentos para uma limpeza hospitalar eficaz serão seguidos com excelência e atenção, trazendo sempre os melhores resultados para a promoção de um ambiente seguro e saudável a todos.
Limpeza é Saúde
Como reforça Rui Monteiro, presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP), “contratar uma equipe profissional para realizar a limpeza e desinfecção hospitalar é fundamental. No momento, a saúde é prioridade e o meio de garanti-la é contando com o apoio de especialistas”.
Ainda de acordo com Monteiro, “as empresas prestadoras de serviços de limpeza treinam continuamente suas equipes, oferecendo os melhores e mais inovadores recursos do mercado para levar resultados satisfatórios às empresas contratantes”.
Para ressaltar a importância de um ambiente limpo para a promoção da saúde e segurança de todos, o SEAC-SP está promovendo a campanha “Limpeza é Saúde”, que atenderá corporações de todos os segmentos quando estas contratarem uma empresa de limpeza profissional.
Em breve serão apresentados ao mercado os critérios para as empresas que desejam aderir à campanha. Estas receberão um selo, que representará e garantirá a qualidade e preocupação com as pessoas.
Fonte: Portal Terra/Seac-SP