SinHoRes na Mídia: Em entrevista, Presidente do SinHoRes critica taxas cobradas pelas empresas de vale-refeição

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SinHoRes na Mídia: Em entrevista, Presidente do SinHoRes critica taxas cobradas pelas empresas de vale-refeição

Em reportagem do jornal Diário da Região, o presidente do SinHoRes, Edson Pinto, fala sobre a possibilidade do fim de incentivos fiscais para o benefício do vale-refeição e o impacto que isso poderia ter para bares e restaurantes que aceitam o VR como forma de pagamento. Confira:

SinHoRes não acredita em fechamento de restaurantes com fim do VR

Projeções realizadas pela Associação Brasileira de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), que reúne empresas como Alelo, Sodexo e Ticket, mostram o impacto que o fim de incentivos fiscais para o benefício do vale-refeição poderia ter para bares e restaurantes que aceitam o famoso VR como forma de pagamento. De acordo com o levantamento da ABBT, fim do incentivo ao VR poderia fechar 100 mil estabelecimentos.

O debate surgiu após o relator da segunda fase da reforma tributária na Câmara, deputado Celso Sabino (PSDB), sugerir em seu parecer o fim da isenção fiscal a empresas que fornecem vale-refeição e alimentação aos trabalhadores.

Para Edson Pinto, presidente do SinHoRes (Sindicato Empresarial de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares) e representante da Fhoresp (Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo), o vouchers virou um “mal necessário” e não acredita no fechamento dos estabelecimentos.

“Se a entidade que representa as empresas de voucher refeição se preocupa tanto com bares e restaurantes, deveria cuidar para que a taxa de desconto das nossas empresas não fosse extorsiva como acontece hoje. Infelizmente, aceitar esses vouchers virou um “mal necessário”. Se e empresa não aceitar perde uma fatia do mercado e se aceitar fica praticamente no prejuízo”, disse.

Ele ainda falou que não acredita que a sugestão de acabar com o incentivo irá ser aprovada em Brasília. “Eu não acredito que esse incentivo fiscal cairá, pois o lobby dessas empresas de voucher é enorme, poderoso mesmo! Mas se cair os trabalhadores terão que continuar se alimentando e o valor será dado em dinheiro ou cartão pré-pago que, aliás, é uma solução que nós defendemos para escapar dessas taxas abusivas”.

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