Desemprego em queda é reflexo de reforma trabalhista

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Mudanças de 2017 são principal fator para ampliação de vagas formais. Educação responde por maior renda

No trimestre encerrado em abril, o desemprego ficou em 7,5%, 1 ponto percentual abaixo do registrado há um ano e quase metade do resultado em 2021 (14,7%). É o menor número para o período desde 2014. E tem mais: a melhora no mercado de trabalho acontece enquanto o rendimento médio continua subindo. Em um ano, ele deu um salto de 4,7%, revelam dados do IBGE. No pior momento da pandemia, ninguém previa uma recuperação tão forte.

Os altos e baixos do desemprego são cíclicos, mas algo aparentemente distinto parece acontecer desta vez. Tem crescido também a proporção de empregos formais, que garantem mais direitos aos trabalhadores e paridade na competição entre as empresas. No primeiro trimestre, foram firmados mais contratos com carteira assinada que no mesmo período nos dois anos anteriores. Em abril, o saldo de empregos formais, segundo o Ministério do Trabalho, alcançou 240.033 postos, melhor resultado para o mês desde 2013. O contraste com a recuperação depois da recessão entre os anos 2014 e 2016 é evidente. Na crise anterior, a retomada foi puxada por empregos informais.

No trimestre encerrado em abril, o desemprego ficou em 7,5%, 1 ponto percentual abaixo do registrado há um ano e quase metade do resultado em 2021 (14,7%). É o menor número para o período desde 2014. E tem mais: a melhora no mercado de trabalho acontece enquanto o rendimento médio continua subindo. Em um ano, ele deu um salto de 4,7%, revelam dados do IBGE. No pior momento da pandemia, ninguém previa uma recuperação tão forte.

Os altos e baixos do desemprego são cíclicos, mas algo aparentemente distinto parece acontecer desta vez. Tem crescido também a proporção de empregos formais, que garantem mais direitos aos trabalhadores e paridade na competição entre as empresas. No primeiro trimestre, foram firmados mais contratos com carteira assinada que no mesmo período nos dois anos anteriores. Em abril, o saldo de empregos formais, segundo o Ministério do Trabalho, alcançou 240.033 postos, melhor resultado para o mês desde 2013. O contraste com a recuperação depois da recessão entre os anos 2014 e 2016 é evidente. Na crise anterior, a retomada foi puxada por empregos informais.

Fonte: https://oglobo.globo.com/opiniao/editorial/coluna/2024/06/desemprego-em-queda-e-reflexo-de-reforma-trabalhista.ghtml

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