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29 de Maio de 2017 | ||||||
CENÁRIO NACIONAL NO FOCO DA |
A reunião de Maio da Diretoria Nacional da Central Brasileira do Setor de Serviços – Cebrasse ocorreu na tarde da última quinta-feira (25) em espaço da EXPOSEC – Feira Internacional de Segurança, onde o especialista em Relações Governamentais, Emerson Casali, abriu a agenda com apresentação sobre “O Andamento da Reforma Tributária e do projeto do PIS/Cofins diante do novo cenário”. Incidindo sobre o faturamento das empresas de todas as atividades econômicas, essas já dispendiosíssimas contribuições assombram mais o mercado desde o mês de março, quando o presidente Temer declarou que no semestre editaria Medidas Provisórias voltadas a ajustes das alíquotas.
Com as alíquotas do PIS/Cofins a impactarem o setor de Serviços por aumentarem demais a carga que já pesa sobre a atividade, a Cebrasse e seus muitos segmentos têm a preocupação de acompanhar minuciosamente o assunto. Uma das vitórias recentes da Cebrasse está em apresentação feita pelo secretário da RFB, Jorge Rachid, que propõe manter setores no regime cumulativo, evitando que segmentos como segurança privada, por exemplo, sofram forte aumento de tributos. Casali salientou que havendo continuidade da equipe econômica, será preciso a entidade estar atenta ao ambiente político, avaliando as propostas, e agindo. “No caso de ocorrer alguma mudança, será necessário observar se quem entrar pretenderá fazer a reforma como um todo ou até não a fazer, deixando isso para o próximo governo ou se encaminhará a reforma das duas contribuições”. O especialista citou recentes decisões do STF que têm retirado alguns impostos da base de cálculo de outros recolhimentos – como a decisão mais relevante que retirou o ICMS da base de cálculo do PIS Cofins. Para ele, “a tendência seria a de o governo arrecadar menos com o PIS/ Cofins, o que pressiona ainda mais o Executivo a proceder nessa reforma para equilibrar essa arrecadação ao até arrecadar um pouco mais. Diante disso, as diversas atividades do setor de Serviços estão muito atentas, para tentar evitar essa possibilidade de pagar mais impostos”. |
Acesse aqui a íntegra da apresentação de Emerson Casali
Quanto ao tempo necessário para esse cenário se efetivar no mercado e apresentar resultados tangivelmente positivos, especialmente em face a dados do IBGE sobre o primeiro trimestre do ano ter registrado 26,5 milhões de trabalhadores desempregados ou subocupados , João Diniz estimou que “nos próximos quatro anos, o desemprego cairá no mínimo em cerca de 30%".
Para o presidente da Cebrasse, a liberdade de organização é um dos princípios mais importantes da Constituição Federal, prerrogativa que o Estado entregou aos trabalhadores e empregadores, pelo fato de que, organizados e dialogando entre si, ambos os lados são parceiros imprescindíveis para o Brasil avançar. O empresário conclamou os diretores da Cebrasse a atuarem no sentido de acelerar a tramitação do PL pelas Comissões da Câmara Federal. Com informações de Carla Passos
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EM BREVE, MAIS DETALHES NA CEBRASSENEWS
CEBRASSE APOIA E SUBSCREVE ESTA MANIFESTAÇÃO
CEBRASSE NA MÍDIA |
Na avaliação por empresários sobre a crise que o Brasil enfrenta, a jornalista Camila Solito, da Rádio CBN do Sistema Globo, entrevistou o presidente da Cebrasse, João Diniz. Junto a Alencar Burti da Facesp e a José Ferraz Neto do Sinduscon/SP, ele falou da imprescindibilidade das reformas em andamento no Congresso Nacional. Para Diniz, em tese, a saída do presidente Temer não seria favorável às expectativas do setor de Serviços, porque ele está levando à frente as reformas cuja continuidade é esperada por essa atividade econômica e outras do setor produtivo nacional. Clique aqui para ouvir a reportagem |
DESTAQUES DA MÍDIA |
MICHEL TEMER O caminho é o desenvolvimentoInicio nesta terça (30), em São Paulo, o Fórum de Investimentos Brasil 2017, uma jornada de debates que vem sendo preparada há meses pelo governo federal e seus parceiros. Esse importante encontro reunirá empresários, executivos e jornalistas estrangeiros, além de ministros, gestores públicos e das estatais. A realização desse fórum tem patrocínio do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Receberemos, nos próximos dois dias, investidores de mais de 42 países e de 22 setores da economia. O interesse mostra que nossas reformas econômicas criam ambiente confiável para o investimento e o crescimento. Como tenho dito, o Brasil não parou e não vai parar, a despeito da crise política pela qual, reconheço, estamos passando. Mesmo na semana passada, quando a Esplanada dos Ministérios foi atacada pelos que desprezam a democracia e buscam impor sua vontade pela violência, nossos aliados no Congresso conseguiram aprovar sete medidas provisórias e deram continuidade à votação da modernização das leis trabalhistas. Continue lendo no Facebook da Cebrasse
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Lúcia Tavares – Assessoria de Comunicação CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE |