10 de Novembro de 2017 | |||||
CEBRASSE ATUA NA PROPOSTA DA |
Das ações do governo Temer para tonificar a engrenagem da economia por meio da geração de emprego e renda (como a Reforma Trabalhista, a viger a partir do próximo dia 11), mudanças na carga tributária que tanto mingua o caixa das empresas reforçam bastante o ânimo de empreendedores da prestação nacional de serviços. O caminho é aprovar uma PEC à Constituição, para reestruturar o sistema tributário. Em encontro com empresários do setor na segunda-feira (6) na sede da Associação Nacional do Fomento Comercial – Anfac, o deputado relator da Reforma Tributária Luiz Carlos Haully (PSDB-PR) salientou que “a regra de ouro” de sua proposta é não aumentar tributos para setor algum, especialmente àqueles que mais geram emprego” . |
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Durante a agenda na capital paulista, o parlamentar solicitou a João Diniz, presidente da Central Brasileira do Setor de Serviços – Cebrasse, que a entidade encaminhe o mais breve possível a seu gabinete na Câmara dos Deputados as propostas do setor de Serviços para a reformulação das cobranças do Fisco à atividade. Ao recordar que até o final de novembro o deputado pretende encaminhar a proposta da Reforma ao presidente Temer e ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, “já com o aval de ambos”, Diniz pontuou à CebrasseNews que “pelos cálculos do relator, boa parte de nosso atraso em crescimento se dá pelo emaranhado legislativo fiscal, que pretende resolver com a reforma”, e salientou que, pelos cálculos do relator da Reforma Tributária, o país voltará a crescer a taxas de 6% ao ano, como ocorreu entre os anos de 1930 e 1980 – “época em que o Brasil foi o país que mais crescia no mundo e, se a economia continuasse nesse ritmo, seríamos hoje a quarta economia global”. “A arrecadação dos primeiros cinco anos está mantida, e em uma fase posterior teremos 10 anos para fazer os ajustes necessários e para evitar qualquer perda econômica. Com a previsão do crescimento do PIB de 7% ao ano com a aprovação da Reforma Tributária, não haverá preocupação com o aumento da carga tributária ou a perda de arrecadação dos entes federados”, assegurou. Da cronologia dos efeitos da medida, o deputado prevê que “a arrecadação dos primeiros cinco anos está mantida; e, numa fase posterior, teremos 10 anos para fazer ajustes necessários para evitar qualquer perda econômica” esclareceu.
ACESSE AQUI PUBLICAÇÃO DO JORNAL O GLOBO, EM 8 DE AGOSTO DE 2017 : GRÁFICOS: A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL E EM OUTROS PAÍSES DA OCDE E AMÉRICA LATINA, ILUSTRADA ABAIXO. |
CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE |