Cebrasse apoia emenda à Reforma Administrativa que moderniza a gestão pública e combate privilégios

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A Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse) manifestou apoio à Proposta de Emenda à Constituição nº 38/2025, apresentada pelo deputado Zé Trovão e outros parlamentares, que propõe uma profunda modernização na administração pública brasileira. A emenda tem como objetivo aperfeiçoar a governança, promover a transformação digital, profissionalizar o serviço público e extinguir privilégios, pilares que dialogam diretamente com a pauta de eficiência e produtividade defendida pela Cebrasse.

Entre as principais inovações da proposta estão a criação da Estratégia Nacional de Governo Digital, a avaliação periódica de desempenho dos servidores, a eliminação de benefícios sem justificativa técnica — como férias acima de 30 dias e licenças automáticas — e a exigência de planejamento estratégico com metas e resultados para cada órgão público.

“O Brasil precisa de um Estado moderno, com servidores valorizados pelo mérito e políticas públicas baseadas em resultados. Essa proposta representa um avanço concreto rumo a uma gestão pública mais eficiente, transparente e próxima da realidade do setor produtivo”, afirmou o presidente da Cebrasse, João Diniz.

A PEC também reforça a replicação federativa, permitindo que as mudanças alcancem Estados e Municípios, garantindo uniformidade e equilíbrio na gestão pública em todo o país. Além disso, institucionaliza o conceito de governo digital como política de Estado, integrando dados e serviços públicos em todas as esferas e reduzindo custos administrativos

Os pilares da proposta estão em sintonia com os sete pontos defendidos pela Cebrasse na Reforma Administrativa:

  1. Gestão por Resultados – com metas, indicadores e transparência;
  2. Transformação Digital – simplificando processos e integrando serviços;
  3. Profissionalização e Meritocracia – modernizando concursos e premiando desempenho;
  4. Extinção de Privilégios – eliminando benefícios sem base técnica;
  5. Planejamento e Eficiência – vinculando recursos a resultados públicos;
  6. Transparência e Controle Social – com dados abertos e acompanhamento público;
  7. Replicação Federativa – aplicando boas práticas administrativas em todas as esferas.

Para João Diniz, a proposta é um marco na busca por uma administração pública mais enxuta, técnica e orientada a resultados, fortalecendo a parceria entre Estado e iniciativa privada na promoção do desenvolvimento nacional.

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