ENTUSIASMO MARCA PRIMEIRA AGENDA DA DIRETORIA EM 2018

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Cebrasse News
26 de Fevereiro de 2018

ENTUSIASMO MARCA PRIMEIRA AGENDA DA DIRETORIA EM 2018

Por Lúcia TavaresFotos de Roberto Kikushi

Intensa,  a agenda  da 1ª Assembleia Geral da Central Brasileira do Setor de Serviços de 2108 ocorrida na tarde da quinta-feira (22) na sede do Sindeprestem, trouxe à capital paulista lideranças de vários segmentos da atividade de todo o País.

Ao dar boas-vindas aos membros da diretoria Nacional, o presidente João Diniz informou que uma das prioridades seria ouvir dos associados os problemas decorrentes da queda de 50% a 70% na arrecadação de suas entidades, e unir esforços em estratégias político-institucionais na busca de soluções para o problema decorrente do fim da obrigatoriedade da contribuição sindical descontada do empregado, instituído pela Reforma trabalhista que, ao lado da regulamentação da Terceirização, foi importante conquista do setor. “Duas medidas que aquecem a recuperação da economia pelo fortalecimento do capitalismo de mercado, e que deveriam se somar à Reforma da Previdência pretendida pelo governo Temer”, observou, ao salientar sua expectativa de que o próximo governo  retome essa iniciativa”.

Para o empresário, a nova batalha pelos interesses das  empresas de serviços será travada contra o aumento das alíquotas do PIS e da Cofins, que se acena no bojo da Reforma Tributária em tramitação na Câmara dos Deputados, sob relatoria de Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que espera a aprovação da medida até o final desse semestre.

Reforma Tributária – João Diniz afirmou que a Cebrasse é o melhor agente possível na influência sobre parlamentares e membros do Executivos num trabalho fundamental  para segurar a sanha arrecadatória do governo na busca de recuperação de recursos, porque a carga de 37% sem quaisquer contrapartidas para a sociedade já torna o Brasil um dos países mais injustos tributariamente, e não podemos ter mais um aumento que ainda incida sobre o consumo. “A boa reforma tributa a renda, não o consumo”, concluiu o  presidente da entidade.

Para o consultor em Relações de Trabalho Emerson Casali (foto), o modelo tributário brasileiro dá sinais de esgotamento, e há muitas discussões sobre o assunto, que se reveste de dificuldades porque é quase imposível repensá-lo sem o aumento da carga tributária, “especialmente quando se busca um modelo mais simplificado”.

Para ele, o setor de serviço está ciente de que corre riscos na questão das alíquotas do PIS e da Cofins; e há setores  produtivos que concebem a unificação como necessária no processo.“Um  imenso desafio que pede atenção aos movimentos para uma proposta quando o Estado não quer  receber menos, e você precisa encontrar  um modelo que contemple a todo mundo”. Ao comentar declaração do ministro da Fazenda sobre haver aumento de impostos se não houver a reforma da Previdencia, recordou que a busca de recursos passa por mais tributos ou por endividamento, havendo, sim, risco de o Executivo trazer mudanças que acabem impactando no aumento da carga tributária”.

Casali avaliou também que a proximidade do calendário eleitoral trará a prevalência de propostas de setores que tenham forte participação na formação do modelo tributário a viger, e salientou a importância de a Cebrasse atuar consistentemente no alinhamento de ações do setor “para evitar quaisques aumentos de carga,  já que os candidatos estão com ouvidos bem abertos às expectativas desse mercado” .

Convidado por João Diniz para a reunião, o vereador vereador Rodrigo Goulart (PSD), vice-presidente da Câmara Municipal de São Paulo, pôs seu gabinete à disposição do setor para a discussão de temas da atividade, num momento em que a cidade passou por gestões municipais que não cumpriram compromissos  públicos”.

Recordou que seu pai, o ex-vereador hoje deputado federal Antonio Goulart, foi aguerrido defensor da Terceirização e da Reforma Trabalhista, e também que diversos serviços do Poder Público foram terceirizados – “uma maneira de se resolver a gigantesca burocracia em áreas da gestão municipal que não conseguiram eficiência em demandas importantes para a cidade, como na remoção de sucatas de pátios da prefeitura”.

Anfitrião do encontro, o membro do Conselho Deliberativo da Cebrasse Vander Morales foi entusiasta ao dizer a Goulart que, regulamentada a Terceirização e em condições saudáveis para atuar na queda dos índices de desemprego, a prestação de serviços implementa políticas positivas válidas para todo o País por meio da geração de receitas – um  protagonismo empresarial  antes  monopolizado pelo setor industrial. Para o empresário, “temos aqui as principais lideranças do setor, cientes de o quanto precisamos de ações no plano político.Com o fim da insegurança jurídica e de excessos protecionistas da Justiça do Trabalho, vamos empregar muito mais”.

Para o vice-presidente Jurídico da Cebrasse, Percival Maricato, a disponilidade do gabinete de Goulart ao setor de Serviços “é uma oportunidade ímpar na capital que sempre foi da Indústria”.  Disse também que questõe ligadas ao Imposto Sobre Serviços devem ser discutidas entre empresários e a gestão municipal, resolvendo problemas como os da limpeza, dinamizando a atividade e melhorando a aparância da cidade. E citou também a necessidade de se dar maior segurança jurídica aos contratos porque “vencedores de licitações não recebem pelos serviços prestados à prefeitura”. Goulart assegurou que vão bem as relações entre os poderes municipais paulistanos e os prestadores de serviços, e falando am nome do prefeito João Dória,  garantiu que “nossas portas estão abertas ao setor”.

Participaram da AGE da Cebrasse os empresários Alberto Ramin Junior da  Fenerc-SP; Aldo de Ávila do SEAC-SP; Aldo Luis Coser do SEAC-PR; André Azevedo da  Escolta; Antonio Guimarães do Sinderc SP; Antonio Marco França da Feprag;Ariovaldo Caodaglio do Selur, Celso Toshio, de  Facilities; Diogo Telles e Percival Maricato,  do Maricato Advogados Associados; Wander Morales, Fernando Calvet e Edison Belini, do Sindeprestem; Ermínio Lima, da Cebrasse; Frederico Carlos Crim. Do  Sindesp-RJ; Henrique Erbano; Lívio Giosa, da  ADVB;  Jose Altair Back ,SEAC-SC; José Loiola, da  Fenavist; José Paulo Damaceno, do SEAC-PR; Luciano Galea, da Abralimp; Marcos Caldeira, do  Sinfac-SP; Renato Fortuna Campos, do SEAC-MG, Luciano Brunherotto, da Abrafac.

VEJA AQUI TODAS AS FOTOS

 

 

SUSTENTABILIDADE SOCIAL – COMO SUPERAR SEUS DESAFIOOS PRIMEIROS EFEITOS PRÁTICOS DA REFORMA TRABALHISTA

Vice-presidente de Comunicação da Cebrasse, o marqueteiro Edison Belini  alertou a plateia que na tarde do dia 22 ocupou  a Sala Menotti Del Picchia do Novotel Jaraguá São Paulo sobre o quanto as entidades sindicais precisam se preparar para a lida com os efeitos práticos das novas e desafiantes regras nas relações de trabalho. E deu a receita para isso: conversar, discutir e refletir na busca de caminhos nada simples e bem rigorosos no quesito criatividade, que levem à sustentabilidade dos sindicatos – antes escorada pelos associados e agora pendente de tomada de decisões de contribuintes para vencer ou não nesse processo.

Nesse contexto, Belini apresentou a Benefício Social Familiar, que há 25 anos parceiriza e atende 400 sindicatos de diversos segmentos pela país afora, o que a diferencia das 18 mil entidades que ainda precisam repensar e reestruturar suas ideias e equipes. Silvio César Gaspar, dono da empresa, pontuou que “não adianta termos entidades patronais fracas que poderão ser engolidas pelas laborais”, e apresentou modelo de gestão sindical que não pede aumento de custos, inclui melhor visibilidade, benefícios para associados, fornece dados estatísticos,fortalece a credibilidade da entidade e métodos de autossustentabilidade, entre outras facilidades.  

A empresa gere todo o sistema, oferece estrutura que reduz custos dos sindicatos, e todos os valores envolvidos são registrado nas cláusulas  de Convenção Coletiva. Não há custos para a empresa e, planilhados, eles são pagos pelo tomador. Os sindicatos prestam os serviços para empresas ou trabalhadores, e tudo é negociado em concordância entre as partes. Há percentual sobre os benefícios, sendo tudo acertado perante contrato de gestão.  Quanto à mensuração de satisfação pelos serviços prestado, Silvio César Gaspar esclareceu que o maior medidor é a própria Benefício Social, que tem auditores internos e externos. Conheca mais detalhes:

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NÚMEROS DA SEGURANÇA PÚBLICA SURPREENDEM EMPRESÁRIOS


Mágino Barbosa ladeado por  Rui Monteiro, Aldo de Ávila, Carlos Guimarães e João Diniz

Homenageado com jantar na sede do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de São Paulo no último dia 19, o secretário de Estado da Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, apresentou a seleto grupo de convidados o quadro completo da performance da segurança paulista  com números bastante significativos da estrutura da pasta e suas ações, estratégias, equipamentos e programas que visam à tranquilidade da população.

Para o presidente do SEAC-SP, Rui Monteiro, as informações surpreenderam, notadamente em razão da robustez dos números que Barbosa mostrou, consolidando a potência e a eficiência da pasta.

Cebrasse na comemoração dos 69 anos do
Sescon-SP e da Aescon-SP

O presidente da Central Empresarial do Setor de Serviços João Diniz, acompanhado de Maurício Lazzeri, gerente da entidade, marcou presença nas  festividades dos 69 anos do Sindicado das Empresas  de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo e da  Associação das empresas paulistas do segmento (Aescon-SP), ocorridas no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo.

Em seu discurso, Márcio Shimomoto, presidente das duas entidades, declarou em seu discuro que “estamos entrando em uma nova fase, reafirmando que o compromisso com a defesa, valorização e suporte aos nossos associados continua o mesmo, com ética, responsabilidade e busca permanente pela excelência”.  


 

CEBRASSE E UGT DEBATEM SEU PROTAGONISMO NA
APLICAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA


Plateia atenta no auditorio do sindicato paulista e da associação brasileira das empresas de Administração

Foi na ambiência conceitual do Comitê de Relações Industriais – CRI, formado por executivos de Recursos Humanos que compartilham experiências e ideias para maximizar a qualidade das relações entre empresas e seus colaboradores, que o assessor Parlamentar da Cebrasse Ermínio Lima Neto e o presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores – UGT, Ricardo Patah, debateram “ O Protagonismo dos Sindicatos Ante às Reformas – Novo Cenário”.

À abertura do evento na sede do Sindicato das Empresas de Administração do Estado de São Paulo, na terça-feira (20), o presidente do CRI, Luiz Luzzi, informou que o início da Reforma Trabalhista se dá num cenário com cerca de 12,3 milhões de desempregados, e milhares de empresas que não os contratam porque os negócios não vão bem. Ou seja, “um momento em que empregar é o objetivo comum às duas partes – cujo relacionamento sai da tutela do Estado, antes protagonista e agora coadjuvante, e passa a ser gerido pelas empresas e seus empregados, enriquecendo essa relação”, assegurou.


“Tiraram o oxigênio dos sindicatos, não as demandas’, afirmou Ricardo Patah

“Estamos no pior momento do Brasil, com 14 milhões de desempregados, e o mérito de resolver o problema será daquele que tivermos capacidade de eleger em 2018” salientou Ricardo Patah, que vê a Reforma Trabalhista como “um crime, pois não houve debate da proposta do Executivo, totalmente distinta do que se propunha”. Para ele, os empresários esperam melhoras com a vigência da medida, mas é imprescindível apoiar o protagonismo do sindicatos, sem o engessamento das relações Capital/Trabalho a limitar o que “decidíamos juntos, para gerar lucro e possibilitando a inclusão social”.

“Cada demanda tem uma resposta, e em todos os acordos coletivos construímos o bom para as empresas e os trabalhadores”, recordou, salientando que o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical deixa os sindicatos sem recursos que gerem verbas para fazer tudo que é necessário, quando precisamos mesmo é de uma legislação que elimine entraves e engessamentos para que haja equilíbrio entre as duas partes”.

Ao ressaltar que “tiraram o oxigênio dos sindicatos, mas não as demandas”, Ricardo Patah salientou que 2018 será um ano interessante, porque queremos negociar mais, sindicalizar o mais possível, e precisamos de sensibilidade para lutar a favor do movimento sindical. O dirigente laboral vê como relevante o negociado se sobrepor ao legislado, desde que o protagonista seja o movimento sindical que esteja fortalecido para isso, “porque você pôr uma negociação empresário e trabalhador com sindicalismo fraco significa tirar direitos dos trabalhadores”.

Acreditando na negociação coletiva tendo como protaginista fundamental o movimento sindical, e que o negociado sobre o legislado já traz a possibilidade de se estar diferente de uma legislação, o líder da União Geral dos Trabalhadore avalia que não vai haver conflito. “Pelo contrário, nessas negociações, muitas leis poderão futuramente ser adaptadas para o atendimento da atividade que desenvolvemos, num momento de fortes mudanças tecnológicas transformando o mundo, com o emprego sofrendo impactos diante da Quarta Revolução Industrial que já aprogoa inovações que dispensarão a mão de obra. Por isso, é muito importante o debate sobre como será o amprego no dia de amanhã, e utilizarmos a legislação nesse sentido”.

O Assessor Parlamentar da Cebrasse, Ermínio Lima Neto declarou que o Brasil vive um momento de mudanças e de superação da crise econômica iniciada em 2014. Nesse contexto, situou a vigência da Reforma Trabalhista, cuja tramitação ocorria enquanto o país enfrentava seus momentos mais críticos, “porque é na crise que se faz mudanças”.

Apresentar-se à elitizada plateia de empresários e executivos de RH que atuam com grandes empresas que investem o Brasil foi para ele uma excelente oportunidade de mostrar o quanto é importante “sacudir” os empresários para que participem mais da atividade sindical – algo imprescindível agora, com suas entidades representativas tendo poder de lei, fortalecendo quem conhece o dia a dia de sua atividade e valorizando a convenção coletiva ao colocá-la acima do legislado, por meio do acordo coletivo.

Se eles não participarem, terão problemas muito sérios porque acabarão por “pagar a conta”, disse o assessor da Cebrasse, para quem o ideal às empresas é estar a par dos movimentos de seus sindicatos, tornando-os mais fortes e aumentando o volume de serviços e produtos disponibilizados aos associados na defesa de seus segmentos

Ao trazer empresas para participarem das iniciativas sindicais, traz-se também arrecadação, e Lima Neto ressaltou que o sindicato pode não ter a arrecadação obrigatória, mas tendo o poder de falar em nome da empresa, contaria com uma contribuição assistencial – um processo que deverá levar um prazo médio de cinco anos de transição”.

PUBLIEDITORIAL

ISC Brasil apresenta soluções de
segurança voltadas para o varejo nacional

CREDENCIE-SE PELO SITE DO EVENTO 
WWW.ISCBRASIL.COM.BR/CREDENCIAMENTO

Com a alta nos índices de violência, o investimento em segurança também passou a ser foco do varejo nacional. Um estudo do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), divulgado em 2017, mostra que as perdas nas atividades de comercialização de bens associadas a roubos, furtos e problemas operacionais atingiu a marca de 2,25% do faturamento líquido das empresas varejistas brasileiras.

E o mercado de segurança amplia as soluções tecnológicas para atender a essa demanda que ganha destaque. "O varejo sempre foi um setor importante para o mercado, com a ampliação dos investimentos nos últimos anos, por conta dos índices de violência, o desenvolvimento de soluções exclusivas para essa vertical cresceu de forma significativa", destaca Thiago Pavani, gerente da ISC Brasil – Feira e Conferência Internacional de Segurança, evento que trata os últimos lançamentos voltados para o segmento de segurança entre os dias 6 e 8 de março, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Soluções como cofres inteligentes que permitem aos usuários compartilharem o produto com total visibilidade do fluxo de caixa em tempo real. O Multiclientes, da empresa Protege, faz o controle do fluxo financeiro de forma online. "O varejo tem colaborado para a retomada do crescimento da economia brasileira nos últimos meses e é um segmento que oferece boas perspectivas para logística. O Cofre Inteligente Multiclientes é um serviço inovador que fica dentro do ponto comercial e auxilia os diversos varejistas reunidos nesse ambiente na gestão de fluxo de caixa", diz José Camurça, Gerente Corporativo Comercial de Logística de Valores e Cargas do Grupo Protege, uma das expositoras da ISC.

Soluções completas que unem monitoramento por vídeo, levantamento de informações e alarmes, além do controle de perdas são as opções da Genetec para o varejo. A empresa, também expositora na ISC, oferece o gerenciamento de todos os seus sistemas a partir de uma única plataforma. Vídeo, ferramentas de análise, sistemas de controle de acesso ou detecção de intrusões podem se fundir em um sistema unificado de segurança IP.

Também com foco no varejo, a Concept levará até a feira a solução de Fumaça de Segurança, sistema que impede a ação de assaltantes ao liberar uma fumaça densa escura, que esconde os objetos de valor e desorienta o intruso. Outras alternativas como rondas e escoltas equipadas com comunicadores especiais, botão de pânico e monitoramento de segurança estão entre os destaques da empresa Ztrax.

E além de soluções de segurança de mais de 150 marcas, a ISC Brasil também apresenta mais de 120 horas de eventos de conteúdo com experiências mostradas na prática e que podem ser aplicadas no setor do varejo, que ajuda a impulsionar a retomada da economia em geral e dos negócios em segurança.

Neste ano, a expectativa do evento é fomentar R$ 850 milhões em negócios. Para visitar a feira e participar dos seminários e palestras é necessário fazer o credenciamento gratuito pelo sitehttp://www.iscbrasil.com.br/Credenciamento/.
A feira tem organização e promoção da Reed Exhibitions Alcantara Machado.

Novas versões de geradores de névoa e fumaça, que ajudam a combater a ação de criminosos, stão entre os laçamentos voltados ao varejo apresentados na ISC Brasil / Divulgação

 

CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE
AVENIDA PAULISTA, 726, 7ºAND. J.710 – CEP 01310-910
CERQUEIRA CÉSAR – SÃO PAULO/SP
TELEFONES (11) 3251-0669 / 3253.1864