26 de Fevereiro de 2018 | ||||
ENTUSIASMO MARCA PRIMEIRA AGENDA DA DIRETORIA EM 2018
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Cebrasse na comemoração dos 69 anos do |
O presidente da Central Empresarial do Setor de Serviços João Diniz, acompanhado de Maurício Lazzeri, gerente da entidade, marcou presença nas festividades dos 69 anos do Sindicado das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo e da Associação das empresas paulistas do segmento (Aescon-SP), ocorridas no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo. Em seu discurso, Márcio Shimomoto, presidente das duas entidades, declarou em seu discuro que “estamos entrando em uma nova fase, reafirmando que o compromisso com a defesa, valorização e suporte aos nossos associados continua o mesmo, com ética, responsabilidade e busca permanente pela excelência”. |
CEBRASSE E UGT DEBATEM SEU PROTAGONISMO NA
APLICAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA
Plateia atenta no auditorio do sindicato paulista e da associação brasileira das empresas de Administração
Foi na ambiência conceitual do Comitê de Relações Industriais – CRI, formado por executivos de Recursos Humanos que compartilham experiências e ideias para maximizar a qualidade das relações entre empresas e seus colaboradores, que o assessor Parlamentar da Cebrasse Ermínio Lima Neto e o presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores – UGT, Ricardo Patah, debateram “ O Protagonismo dos Sindicatos Ante às Reformas – Novo Cenário”. À abertura do evento na sede do Sindicato das Empresas de Administração do Estado de São Paulo, na terça-feira (20), o presidente do CRI, Luiz Luzzi, informou que o início da Reforma Trabalhista se dá num cenário com cerca de 12,3 milhões de desempregados, e milhares de empresas que não os contratam porque os negócios não vão bem. Ou seja, “um momento em que empregar é o objetivo comum às duas partes – cujo relacionamento sai da tutela do Estado, antes protagonista e agora coadjuvante, e passa a ser gerido pelas empresas e seus empregados, enriquecendo essa relação”, assegurou. |
“Tiraram o oxigênio dos sindicatos, não as demandas’, afirmou Ricardo Patah
“Estamos no pior momento do Brasil, com 14 milhões de desempregados, e o mérito de resolver o problema será daquele que tivermos capacidade de eleger em 2018” salientou Ricardo Patah, que vê a Reforma Trabalhista como “um crime, pois não houve debate da proposta do Executivo, totalmente distinta do que se propunha”. Para ele, os empresários esperam melhoras com a vigência da medida, mas é imprescindível apoiar o protagonismo do sindicatos, sem o engessamento das relações Capital/Trabalho a limitar o que “decidíamos juntos, para gerar lucro e possibilitando a inclusão social”. “Cada demanda tem uma resposta, e em todos os acordos coletivos construímos o bom para as empresas e os trabalhadores”, recordou, salientando que o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical deixa os sindicatos sem recursos que gerem verbas para fazer tudo que é necessário, quando precisamos mesmo é de uma legislação que elimine entraves e engessamentos para que haja equilíbrio entre as duas partes”. Ao ressaltar que “tiraram o oxigênio dos sindicatos, mas não as demandas”, Ricardo Patah salientou que 2018 será um ano interessante, porque queremos negociar mais, sindicalizar o mais possível, e precisamos de sensibilidade para lutar a favor do movimento sindical. O dirigente laboral vê como relevante o negociado se sobrepor ao legislado, desde que o protagonista seja o movimento sindical que esteja fortalecido para isso, “porque você pôr uma negociação empresário e trabalhador com sindicalismo fraco significa tirar direitos dos trabalhadores”. Acreditando na negociação coletiva tendo como protaginista fundamental o movimento sindical, e que o negociado sobre o legislado já traz a possibilidade de se estar diferente de uma legislação, o líder da União Geral dos Trabalhadore avalia que não vai haver conflito. “Pelo contrário, nessas negociações, muitas leis poderão futuramente ser adaptadas para o atendimento da atividade que desenvolvemos, num momento de fortes mudanças tecnológicas transformando o mundo, com o emprego sofrendo impactos diante da Quarta Revolução Industrial que já aprogoa inovações que dispensarão a mão de obra. Por isso, é muito importante o debate sobre como será o amprego no dia de amanhã, e utilizarmos a legislação nesse sentido”. O Assessor Parlamentar da Cebrasse, Ermínio Lima Neto declarou que o Brasil vive um momento de mudanças e de superação da crise econômica iniciada em 2014. Nesse contexto, situou a vigência da Reforma Trabalhista, cuja tramitação ocorria enquanto o país enfrentava seus momentos mais críticos, “porque é na crise que se faz mudanças”. Apresentar-se à elitizada plateia de empresários e executivos de RH que atuam com grandes empresas que investem o Brasil foi para ele uma excelente oportunidade de mostrar o quanto é importante “sacudir” os empresários para que participem mais da atividade sindical – algo imprescindível agora, com suas entidades representativas tendo poder de lei, fortalecendo quem conhece o dia a dia de sua atividade e valorizando a convenção coletiva ao colocá-la acima do legislado, por meio do acordo coletivo. Se eles não participarem, terão problemas muito sérios porque acabarão por “pagar a conta”, disse o assessor da Cebrasse, para quem o ideal às empresas é estar a par dos movimentos de seus sindicatos, tornando-os mais fortes e aumentando o volume de serviços e produtos disponibilizados aos associados na defesa de seus segmentos Ao trazer empresas para participarem das iniciativas sindicais, traz-se também arrecadação, e Lima Neto ressaltou que o sindicato pode não ter a arrecadação obrigatória, mas tendo o poder de falar em nome da empresa, contaria com uma contribuição assistencial – um processo que deverá levar um prazo médio de cinco anos de transição”. |
PUBLIEDITORIAL |
ISC Brasil apresenta soluções de
segurança voltadas para o varejo nacional
CREDENCIE-SE PELO SITE DO EVENTO
WWW.ISCBRASIL.COM.BR/CREDENCIAMENTO
Com a alta nos índices de violência, o investimento em segurança também passou a ser foco do varejo nacional. Um estudo do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), divulgado em 2017, mostra que as perdas nas atividades de comercialização de bens associadas a roubos, furtos e problemas operacionais atingiu a marca de 2,25% do faturamento líquido das empresas varejistas brasileiras. E o mercado de segurança amplia as soluções tecnológicas para atender a essa demanda que ganha destaque. "O varejo sempre foi um setor importante para o mercado, com a ampliação dos investimentos nos últimos anos, por conta dos índices de violência, o desenvolvimento de soluções exclusivas para essa vertical cresceu de forma significativa", destaca Thiago Pavani, gerente da ISC Brasil – Feira e Conferência Internacional de Segurança, evento que trata os últimos lançamentos voltados para o segmento de segurança entre os dias 6 e 8 de março, no Expo Center Norte, em São Paulo. Soluções como cofres inteligentes que permitem aos usuários compartilharem o produto com total visibilidade do fluxo de caixa em tempo real. O Multiclientes, da empresa Protege, faz o controle do fluxo financeiro de forma online. "O varejo tem colaborado para a retomada do crescimento da economia brasileira nos últimos meses e é um segmento que oferece boas perspectivas para logística. O Cofre Inteligente Multiclientes é um serviço inovador que fica dentro do ponto comercial e auxilia os diversos varejistas reunidos nesse ambiente na gestão de fluxo de caixa", diz José Camurça, Gerente Corporativo Comercial de Logística de Valores e Cargas do Grupo Protege, uma das expositoras da ISC. Soluções completas que unem monitoramento por vídeo, levantamento de informações e alarmes, além do controle de perdas são as opções da Genetec para o varejo. A empresa, também expositora na ISC, oferece o gerenciamento de todos os seus sistemas a partir de uma única plataforma. Vídeo, ferramentas de análise, sistemas de controle de acesso ou detecção de intrusões podem se fundir em um sistema unificado de segurança IP. Também com foco no varejo, a Concept levará até a feira a solução de Fumaça de Segurança, sistema que impede a ação de assaltantes ao liberar uma fumaça densa escura, que esconde os objetos de valor e desorienta o intruso. Outras alternativas como rondas e escoltas equipadas com comunicadores especiais, botão de pânico e monitoramento de segurança estão entre os destaques da empresa Ztrax. E além de soluções de segurança de mais de 150 marcas, a ISC Brasil também apresenta mais de 120 horas de eventos de conteúdo com experiências mostradas na prática e que podem ser aplicadas no setor do varejo, que ajuda a impulsionar a retomada da economia em geral e dos negócios em segurança. Neste ano, a expectativa do evento é fomentar R$ 850 milhões em negócios. Para visitar a feira e participar dos seminários e palestras é necessário fazer o credenciamento gratuito pelo sitehttp://www.iscbrasil.com.br/Credenciamento/. |
Novas versões de geradores de névoa e fumaça, que ajudam a combater a ação de criminosos, stão entre os laçamentos voltados ao varejo apresentados na ISC Brasil / Divulgação
CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE |