CEBRASSE RECEBE FLÁVIO ROCHA, PRÉ-CANDIDATO DO PRB AO PALÁCIO DO PLANALTO

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Cebrasse News
11 de Junho de 2018

CEBRASSE RECEBE FLÁVIO ROCHA,
PRÉ-CANDIDATO DO PRB AO PALÁCIO DO PLANALTO

Por Lúcia Tavares

Foi com o empresário e ex-deputado federal Flávio Rocha, pré-candidato à presidência da República pelo Partido Republicano Brasileiro – PRB, que a Cebrasse iniciou na manhã da segunda-feira de 4 de junho sua agenda voltada a conhecer as posições de personalidades com ideário liberal que buscam tomar assento no Palácio do Planalto no primeiro dia do ano que vem.

O encontro foi organizado em parceria entre a Central Empresarial e o PRB Mulher, voltado à participação feminina na política e no mercado de trabalho – cenário que Rocha disse acompanhar de “camarote privilegiado” na direção executiva da rede de lojas Riachuelo – com 85% da clientela composta por mulheres, que também são 75% de sua força de trabalho, 68% delas em cargos gerenciais da marca, que pertence ao Grupo Guararapes.

“Flávio Rocha é um liberal, puro sangue dos setores de Comércio e Serviços, fala a língua do empresário e sabe quais são nossos reclamos”, declarou o presidente da Cebrasse João Diniz à abertura do evento, rememorando a imprescindibilidade da reforma tributária “para o Brasil crescer, porque o brasileiro não aguenta mais pagar um dos preços mais absurdos do mundo, com a taxa de imposto sobre o consumo em torno dos 35%, e de 50% em alguns casos, acabando com a economia nacional, enquanto em países mais avançados isso gira entre 13% e 15%”.

Em resposta, o pré-candidato afirmou que pretende fazer uma ampla reforma tributária que não puna o gerador de empregos e os contribuintes que sustentam os resultados da economia do País.

A importância de “dona Maria” na economia

Aos cerca de 120 empresários e lideranças da prestação nacional de serviços que lotaram auditório do Novotel Jaraguá São Paulo, no Centro paulistano, o pré-candidato do PRB disse que o Brasil vive a mais triste herança de período recente, marcado pela destruição de postos de trabalho e pelo 153º lugar no ranking da competitividade mundial.  

Flávio Rocha contou um traço relevante da cultura interna de sua empresa: a importância de “dona Maria”, que não é chefe de departamento da organização, mas “tem o poder de demitir ou promover qualquer um de nós”. Ela é cada uma das clientes da rede de lojas. Todas elas precisando viver num país de economia forte, com empregos e salários que lhes garantam a oportunidade de comprar – uma visão que mudou a dinâmica das reuniões da empresa.

O nós contra eles, e o xiitismo decadente

Lastimando que “esses valores estejam sendo atacados” num Brasil que despenca no seu potencial de competir globalmente por causa da “visão anti-liberdade econômica”, numa estratégia voltada ao agigantamento do gasto público a níveis insuportáveis pelos que produzem, Flávio Rocha disse que “o pior foi esse sentimento do capital contra trabalho, do rico contra pobre, do produtor rural contra o MST – a lógica da república sindicalista, do nós contra eles”.

De acordo com ele, “foi esse o vazio na política” que o tirou da zona de conforto, “ao perceber o risco de um retrocesso, com “gente muito boa defendendo boas ideias na economia e falando muito bem do liberalismo, mas com o confronto de valores, o marxismo cultural como brecha para o retrocesso a um passado que nós não queremos relembrar”.

Afirmou então que, no melhor momento de sua vida empresarial viu-se “como se estivesse na suíte presidencial do Titanic, cinco minutos antes do choque com o iceberg que levou o navio ao naufrágio” – uma analogia que o fez questionar a validade “de estar numa confortável cabine, vendo o país num retrocesso igual ao ocorrido na Venezuela”, diante de uma corrente ideológica que lançou 14 milhões de pais e mães de família na angústia do desemprego e gerou a pior crise política da história.

“Eles mesmos dizem abertamente que o impeachment só ocorreu porque eles não aparelharam suficientemente as Forças Armadas e o Judiciário, e não amordaçaram a nossa imprensa”, detalhou Rocha ao avaliar que agora o Brasil precisa se livrar de dois icebergs: o da extrema esquerda e o da extrema direta, “que são embalagens diferentes para o mesmo desastre”.

E foi com esse intuito que se construiu sua candidatura junto a Marcos Pereira, presidente nacional do Partido Republicano Brasileiro, criando uma alternativa que seja efetivamente a defesa das boas ideias, da prosperidade, do livre mercado, da geração de milhões de empregos, “o que e fácil no Brasil, e só impedir que os destruam”, alertou.

Ao se lembrar de João Diniz ter, na abertura do encontro, ressaltado que a instituição da Reforma Trabalhista foi uma grande conquista para o país, Rocha disse que a medida “está sob ameaça, diante de movimento antirreformista dessa elite burocrática que se beneficia dos privilégios que tanto o sistema previdenciário quanto a CLT perpetravam”.

“A maior vítima do xiitismo trabalhista é o trabalhador, a do xiitismo fiscal são as contas públicas, porque se tornou comum se apropriar ideologicamente de bandeiras sagradas como o direito do trabalho e direitos do trabalhador em favor das suas ideologias. E o resultado disso é a decadência, a destruição de empregos e o retrocesso econômico”, asseverou, garantindo que deseja ser presidente da República para ser o guardião da competitividade.

Citou ainda o movimento Brasil 200, berço de sua pré-candidatura, uma “convocação aos homens de bem, aos 98% que estavam hibernando à margem da vida política imaginando que eleições são ganhas por aqueles que sabem manipular essas corporações que se apropriaram do Estado brasileiro. Mas não. O gigante está acordando. Levantou-se e pode realmente mudar esses estado de coisas”, concluiu.

 

Agendas com presidenciáveis entusiasma diretoria nacional

Joao Diniz: “Flávio Rocha é um candidato do nosso setor, assim como foi o João Dória, que nós homenageamos. É uma pessoa que sabe dos nossos reclamos, sabe dos nossos problemas trabalhistas, tributários. Sabe as questões ideológicas, que mencionou muito bem na sua fala ao usar o termo xiitização, que achei muito interessante.

Então, ele é uma excelente opção de voto para o empresariado. Começamos com a Cebrasse cumprindo seu papel, que é abrir perspectivas para candidatos que se dispuserem a vir até nós, e Flávio Rocha foi o primeiro. Ele já tem o nosso voto de confiança”.
 
Renato Fortuna, presidente da Febrac: “Tenho que parabenizar a Cebrasse. É uma iniciativa que nunca aconteceu, principalmente na área de serviços. Nunca se teve contato com os pré-candidatos à presidência, para saber quais seriam as suas linhas de posição nas áreas tributária e outras reformas.

Agora não, a gestão do Diniz está bem dinâmica, colocando isso como uma prioridade que a Febrac apoia em gênero, número e grau. A cada vez que venho às reuniões da Central, saio mais enriquecido com uma soma maior do que quando cheguei.  

Estou aqui hoje num evento conjunto, numa união de entidades – uma promessa minha de campanha, quando assumi a Febrac. É alta a expectativa de nossos empresários quanto ao necessário que o novo governo faça, “pincipalmente em relação á carga tributária, que não pode sofrer aumento, e nosso setor já está muito sufocado com os tributos que hoje existem”.

José Paulo Damaceno (SEAC-PR): “É muito importante nós conhecermos os pré-candidatos à Presidência da República, saber quais são as propostas para nosso segmento, e assim termos uma visão mais clara quando tivermos que escolher e apoiar um deles.
Ainda é muito cedo, e temos que analisar bem as propostas, para ver qual será o melhor para todos nós”.

Hamilton de Brito Junior, presidente do Sinfac-SP: “É alentador ver um pré-candidato de centro com a intenção de fazer mudanças. “Na qualidade de empresário liberal, seu programa de governo deve ser pró-mercado, favorecendo empregados e empregadores”.
Luciano Galea: “É a primeira apresentação de Flávio Rocha que eu assisto. Particularmente, gostei muito. As ideias dele são muito boas, com projetos interessantes. Comungo com quase tudo o que ele falou, e sei que a Abralimp inteira, entidade também focada na família, nas pessoas e no empreendedorismo, vai gostar”.

Edison Belini, vice-presidente de Comunicação da Cebrasse: “Acredito que essa eleição presidencial é uma das mais complexas da história do País, porque há ausência de grandes caciques da política, com candidaturas favoráveis. Será uma eleição atípica, com nichos de indicações de centro, direita e esquerda, com relevância das manifestações sociais e forte influência das ferramentas da internet.
Penso que é absolutamente válido a Cebrasse trazer os novos atores nessa disputa, num modelo inovador com perfil empresarial, pessoas bem sucedidas, com experiência política  e boa vontade para solucionar os sérios problemas do Brasil. O que a entidade deverá priorizar daqui em diante deverão ser seus posicionamentos claros e objetivos em relação ao que espera alcançar com o próximo governo”.

Lívio Giosa, vice-presidente de Relações Institucionais da Cebrasse: “Essa agenda é fundamental. O setor de Serviços precisa ser ouvido e se posicionar nos níveis nacional e estadual.
Nós temos que acolher os pré-candidatos todos, seja para o Estado, seja para a Presidência, para ouvirmos suas manifestações e, principalmente, colocar a eles a pauta da atividade – que tem importância absoluta no cenário econômico nacional”.

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CEBRASSE COMEÇA A OUVIR PRÉ-CANDIDATOS

Por Wagner Fonseca

O ex-CEO do Grupo Guararapes, Flávio Rocha, reuniu-se na última segunda-feira (4/6) com lideranças empresariais do setor de serviços, durante o primeiro encontro organizado pela CEBRASSE envolvendo um pré-candidato às eleições deste ano.

“Vamos ouvir apenas os puros-sangues do mundo empresarial que falam a nossa língua, sabem onde apertam os nossos calos e quais são os nossos reclamos”, disse o presidente da Central Brasileira do Setor de Serviços, João Batista Diniz, referindo-se ao perfil dos políticos convidados.

Realizado em conjunto com o PRB Mulher, um braço do Partido Republicano Brasileiro – agremiação à qual Rocha está filiado –, o evento reuniu uma plateia ansiosa em conhecer um dos representantes do setor produtivo a disputar, em outubro próximo, o Palácio do Planalto.

“Dentro de nossa política de buscar o protagonismo em processos políticos relevantes, como o que deu origem à Reforma Trabalhista – um dos mais importantes documentos legais dos últimos trinta anos – é que estamos nos aproximando de postulantes à presidência da República e ao governo do Estado de São Paulo com ideais liberais”, acrescenta Diniz, dando como exemplo dessa postura a recente entrega do Prêmio de Personalidade do Ano ao ex-prefeito João Doria.

Segundo ele, o ponto central a ser debatido nesses encontros é a necessidade de uma ampla Reforma Tributária para corrigir problemas como o custo três ou quatro vezes maior dos nossos produtos e serviços, em comparação aos estrangeiros, distorção provocada pela tributação média de 35% sobre o consumo.

“Nos países desenvolvidos, isso fica entre 13% e 15%”, compara Diniz, frisando ainda que aqui as classes mais altas pagam pouco ou sequer recolhem o imposto de renda, ao mesmo tempo em que a informalidade atinge uma terça parte dos negócios realizados.

FAXINA IDEOLÓGICA

“O vazio na política e o risco representado pelo marxismo cultural me tiraram da zona de conforto”, disse Flávio Rocha para justificar sua decisão de tornar-se pré-candidato à Presidência da República.

“Vivemos ameaçados por icebergs das extremas direita e esquerda, embalagens diferentes de uma mesma tragédia, cuja contrapartida devem ser ideias boas, voltadas ao livre mercado e permitindo a geração de milhares de empregos”, propõe.

Tal reviravolta, em sua visão, vai ser provocada pela “rebelião dos 98% que hoje bancam a conta gerada pela aristocracia brasileira”, universo no qual se inserem muitas “donas Marias”, figura invocada por ele como ícone da busca feminina por maior inserção na sociedade e no mercado de trabalho.

Neste particular, aliás, ele cita como exemplo a própria Lojas Riachuelo, onde hoje 75% dos funcionários são mulheres, 68% delas ocupando cargos de gerência, algo inimaginável dez anos atrás na empresa que comandou até há pouco tempo.

O principal instrumento para que outras mudanças importantes também aconteçam devem ser os 60 milhões de votos do próximo presidente, respaldando o início das tão aguardadas reformas.

Só assim, na análise de Rocha, o Brasil poderá deixar o incômodo 153º lugar ocupado atualmente no Ranking de Liberdade Econômica da Heritage Foundation, um conceituado indicador de hostilidade à geração de riquezas envolvendo a análise de 180 países.

“A trabalhista poderá nos fazer saltar 30 degraus; a tributária, mais 30 pontos, a exemplo das administrativa e previdenciária, esta última não só por uma questão de caixa, mas também de justiça social, o que nos faria galgar mais 20 ou 30 posições no ranking”, prevê.

Como pano de fundo para essas transformações, ele defende o fim da “burocracia aristocrática que domina a nação, prejudica a produtividade e destrói o emprego, algo tão indesejável quanto o sentimento do nós contra eles”, afirma, defendendo no lugar dessa filosofia a prevalência dos espíritos de sinergia e união, em nome da reconstrução nacional.

A seu ver, esse é o melhor caminho para a eliminação do xiitismo, seja ele no campo fiscal, indianista, do trabalho ou ambiental, “algumas das bandeiras sagradas apropriadas por muitos em favor de ideologias radicais”, uma conduta que o pré-candidato afirma prejudicar as próprias causas pretensamente defendidas por esses grupos.

“Precisamos prosseguir a faxina ideológica iniciada quando tiramos, com o impeachment no Palácio do Planalto, a cúpula de um poder que continua impregnado em todas as áreas da vida brasileira, defendendo não as bandeiras necessárias, mas sim uma ideologia tóxica, que só gerou fome, ditaduras e miséria em outros lugares do mundo”, conclui o pré-candidato.

REFLEXÃO

A atual conjuntura do País e suas possibilidades futuras foram igualmente abordados pelo último orador da manhã, o presidente do PRB, Marcos Pereira.

Na visão do ex-ministro da Indústria, Comércio e Serviços, o Brasil vive um momento difícil, face ao claro desinteresse da população com relação à política e aos políticos.

Prova disso, segundo ele, foram as recentes eleições suplementares realizadas em diferentes municípios e no Estado de Tocantins, para a respectiva substituição de mais de trinta prefeitos e um governador, todos cassados pela Justiça Eleitoral.

No caso envolvendo o executivo tocantinense, a soma entre votos brancos e nulos chegou a 49,33% e a abstenção foi de 32%, o que prenuncia o cenário esperado por Pereira para o próximo pleito. “Os cientistas políticos e os entendidos em pesquisa apontam que os votos brancos e nulos podem superar os 40% em outubro”, revela.

Tal possibilidade o fez convidar o auditório a refletir sobre duas frases recorrentes em seus discursos: “Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, mas eles serão governados por aqueles que gostam”. (Platão); “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons” (Martin Luther Hing Jr).

Portanto, sem uma participação consciente nas urnas ele considera difícil os políticos vocacionados, que realmente visam os interesses da maioria, prevalecerem aos profissionais, cuja preocupação maior é sempre a próxima eleição.

Pelo fato de o segundo tipo predominar no Brasil, Pereira teme grandes dificuldades para a votação, antes de 2026, de reformas como a política e a tributária, esta última requerendo que 27 governadores e pelo menos 100 prefeitos das maiores cidades sentem-se à mesma mesa pensando unicamente num Brasil melhor. 

IMPRESSÕES

Saber o que pensa um dos representantes do empresariado na corrida presidencial foi uma oportunidade visivelmente valorizada pelos participantes do encontro.

Um claro exemplo disso é José Adir Loiola, diretor de Marketing e Eventos da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist).

“O Flávio mostrou aqui hoje ser uma pessoa inovadora e compatível à nossa necessidade atual, ou seja, ter alguém a quem passar o comando do Brasil, para que ele se torne um país de verdade, algo que, no momento, infelizmente não temos”.

Impressão semelhante externou Renato Fortuna Campos, presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (FEBRAC).

“Eu quero parabenizar essa iniciativa da CEBRASSE, que é um marco da nossa atividade. Pela primeira vez estou vendo o setor de serviços em contato com os pré-candidatos à presidência”, comemora o empresário.

Para Hamilton de Brito Junior, presidente do Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil Factoring do Estado de São Paulo (SINFAC-SP), é altamente promissor o fato de Flávio Rocha pensar nas reformas já no primeiro ano de seu eventual governo.

“É um alento para a economia termos um pré-candidato de centro, que pensa em chegar para mudar e, na qualidade de empresário liberal, pressupõe um programa de governo pró-mercado, favorecendo empregados e empregadores”, enfatiza o empresário.

Dentre as muitas personalidades que prestigiaram o encontro também estiveram o deputado estadual Gilmaci Santos, líder do PRB na Assembleia Legislativa; o vereador André Santos, que exerce a mesma função na Câmara Municipal; seu colega de sigla e plenário, Souza Santos; a coordenadora estadual do PRB Mulher, Ana Karin Andrade e o empresário Geraldo Rufino, do segmento de reciclagem.

DESTAQUE DA MÍDIA

Flávio Rocha defende união de centro no primeiro turno e diz ser competitivo

Pré-candidato deve ser um dos nomes procurados por políticos signatários do "Manifesto por um polo democrático e reformista", documento que prega a formação de um bloco único

Marcelo Osakabe, O Estado de S.Paulo – 04 Junho 2018

O pré-candidato à Presidência pelo PRB, Flávio Rocha, disse nesta segunda-feira, 4,  acreditar ser possível unificar o centro político ainda no primeiro turno das eleições deste ano e que seu nome é o mais competitivo do grupo, por ter sido o último a ser apresentado e também ter a maior taxa de desconhecimento.

"Eu sou um grande estimulador (da união no primeiro turno), até por acreditar que temos a maior chance de crescer no centro", disse o empresário após evento promovido pela Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços) e pelo PRB Mulher. Continue lendo


Flávio Rocha defende união do centro no 1º turno

ESTADÃO CONTEÚDO • Publicado em 04/06/18
O pré-candidato à Presidência pelo PRB, Flávio Rocha, disse nesta segunda-feira, 4, acreditar ser possível unificar o centro político ainda no primeiro turno das eleições deste ano e que seu nome é o mais competitivo do grupo, por ter sido o último a ser apresentado e também ter a maior taxa de desconhecimento.

"Eu sou um grande estimulador (da união no primeiro turno), até por acreditar que temos a maior chance de crescer no centro", disse o empresário após evento promovido pela Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços) e pelo PRB Mulher.

Rocha deve ser um dos nomes procurados por políticos signatários do "Manifesto por um polo democrático e reformista", documento que prega a formação de um bloco único do "centro" no primeiro turno das eleições presidenciais para evitar uma polarização entre a esquerda e o deputado Jair Bolsonaro (PSL). Continue lendo


Flávio Rocha defende união do centro no 1º turno

O lançamento do manifesto, organizado pelo deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) e pelo senador Cristovam Buarque (PPS-DF) está marcado para esta terça-feira, 5, em Brasília

Redação Folha Vitória – 04 de Junho de 2018

O pré-candidato à Presidência pelo PRB, Flávio Rocha, disse nesta segunda-feira, 4, acreditar ser possível unificar o centro político ainda no primeiro turno das eleições deste ano e que seu nome é o mais competitivo do grupo, por ter sido o último a ser apresentado e também ter a maior taxa de desconhecimento.

"Eu sou um grande estimulador (da união no primeiro turno), até por acreditar que temos a maior chance de crescer no centro", disse o empresário após evento promovido pela Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços) e pelo PRB Mulher. Continue lendo

Sinfac e Cebrasse defendem dispensa da
autorização para o cadastro pessoa jurídica


Líder do Partido da República, José Rocha, recebe João Diniz e
Hamilton de Brito Júnior em seu gabinete na Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados deve votar na semana que vem o Projeto de Lei Complementar (PLP) 441/17, do Senado, que torna obrigatória a participação de pessoas físicas e jurídicas no chamado cadastro positivo, um serviço de banco de dados sobre informações dos pagamentos em dia e de empréstimos quitados. Atualmente, o registro de dados sobre pessoas e empresas no banco de dados precisa de uma autorização expressa e assinada pelo cadastrado.

Atendendo uma demanda do Sinfac-SP, o deputado federal Laércio Oliveira (PP/SE) apresentou a emenda 10, que propõe a dispensa da autorização para o cadastro pessoa jurídica. Como a emenda não foi incorporada ao texto, o parlamentar sergipano solicitou ao seu partido a apresentação de um destaque sobre o assunto. Para atrair apoiamento ao destaque, o presidente do Sinfac/SP Hamilton de Brito Júnior e o presidente da Cebrasse João Diniz visitaram líderes partidários para falar da importância da emenda.

“O crédito ao consumidor é muito diferente da cadeia produtiva, pois ele tem grande escala em valores pulverizados. Já o crédito na cadeia produtiva, pessoas jurídicas tem a característica exatamente oposta, ou seja, com pequena escala comparativa, tem concentração de valor, pois geralmente financia o capital de giro produtivo, envolvendo toda a cadeia, como o fornecimento da indústria ao atacado e deste ao varejo, além das entidades financeiras e não financeiras (factorings, securitizadoras etc.) que concedem crédito a esse mercado”, afirmou Hamilton.

Ao líder do PR José Rocha eles falaram a respeito da importância da emenda para garantir um crédito mais barato para micro e médias empresas. “O crédito é hoje a sua melhor carta de apresentação”, disse João Diniz. Rocha informou que iria debater sobre o assunto com a sua bancada que está com pensamentos heterogêneos sobre o assunto. Já o deputado Rogério Marinho ia conversar com outros parlamentares ligados ao setor produtivo para apoiar o destaque.

Hamilton explicou aos parlamentares que o histórico de crédito informado em nada compromete o sigilo comercial, pois se tratam de números globais sem qualquer citação da fonte. Continue lendo

PTB apoia Cebrasse na batalha contra aumento de
alíquotas de contribuição social

O manifesto acima, detalhando as motivações da Cebrasse, suas entidades mantenedoras (SEAC-SP e o Sindeprestem) e demais instituições de seu quadro diretivo, entre outras, contra alteração na cobrança das duas contribuições, foi publicado nos últimos dias 8, 9 e 11, respectivamente no O Globo, Valor Econômico e Época.


O superintendente Regional do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro,
Adriano Bernardo; o empresário Fred Crim, presidente do Sindesp/RJ, Cristiane Brasil e João Diniz

Em Brasília, no último dia 5, a deputada federal Cristiane Brasil (PTB/RJ), vice-presidente de Relações Internacionais da Executiva Nacional do partido, manifestou ao presidente da Cebrasse, João Diniz, o compromisso da agremiação com o setor de serviços na batalha pela não majoração das alíquotas do PIS e da Cofins para as empresas da atividade.

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