09 de Julho de 2018 | ||
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Governo anuncia microcrédito para o Plano Progredir
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Prêmio Executivo Extraordinário da |
O sucesso do trabalho desenvolvido pelos sindicatos depende de muitos fatores. Um dos principais é atuação dos colaboradores. Nesse sentido, o papel do Executivo, profissional responsável por coordenar a equipe, executar as ações definidas pela diretoria, por se relacionar diretamente com os associados, entre outras funções, ganha ainda mais importância. Principal representante do segmento, a Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) tem, justamente, entre as suas principais atribuições incentivar o desenvolvimento da atividade e das entidades filiadas. Desta maneira, a Fenavist entende que reconhecer o trabalho desenvolvido pelos Executivos dos sindicatos é fundamental. Neste Cenário, a Federação criou o “Prêmio Executivo Extraordinário da Segurança Privada Nacional”. A primeira edição será realizada em 2018. O prêmio visa estimular o Executivo de cada estado a buscar novos meios de crescimento e progressão de cada sindicato nas áreas administrativa, política, financeira e social, de forma a desenvolver ideias democráticas que proporcionem à expansão do setor no estado em que atua. Como Participar – O Executivo tem até o dia 18 de julho de 2018 para realizar a inscrição. O interessado deverá preencher a ficha de inscrição (baixe o arquivo aqui), preencher as informações e, em seguida, enviar para o e-mail fenavist@fenavist.org.br. A inscrição do Projeto deverá conter os motivos pelos quais a indicação está sendo feita, ou seja, a relação com os serviços prestados em favor do segmento estadual ou nacional, comprovando à Fenavist o enquadramento nas exigências desta deliberação. Cada executivo terá que apresentar mensalmente um relatório contendo todos os processos de elaboração das ações tomadas durante o mês, no qual será descrito brevemente as dificuldades encontradas na elaboração e execução dessas ações. Continue lendo |
Nova guia do FGTS será utilizada somente para
rescisões a partir de agosto/2018
A Caixa Econômica Federal definiu que, pelo fato de que o recolhimento rescisório do FGTS contempla, inclusive, fatos geradores havidos no mês imediatamente anterior ao da rescisão, a nova guia de recolhimento rescisório do FGTS (GRFGTS) poderá ser utilizada apenas para desligamentos de contrato de trabalho ocorridos a partir de agosto de 2018. A medida faz parte dos procedimentos pertinentes à geração e arrecadação da GRFGTS durante período de adaptação da obrigatoriedade à prestação de informações pelo eSocial, tendo em vista que as empresas do Grupo 1 do eSocial (empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões em 2016) passarão a substituir a GFIP pela DCTFWeb a partir de julho/2018. A Caixa definiu, ainda, que as demais guias serão acatadas pela Rede Arrecadadora, desde que geradas pelos Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Sefip), Sistema de Geração da Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS (GRRF Eletrônica), GRFWEB Doméstico e Módulo de Regularidade do FGTS. A comunicação com o novo ambiente eletrônico de relacionamento do FGTS, em ambiente de produção, observará o disposto na Resolução CD/eSocial nº 1/2017*, que divulgou e aprovou o cronograma e prazo de envio de informações, definindo o início da obrigatoriedade de transmissão de evento ao Social, validado pela Circular Caixa nº 802/2018. |
DESTAQUE DA MÍDIA |
05 Julho 2018 Em edição extra, Diário Oficial da União confirma Eliseu Padilha no Ministério do TrabalhoConforme antecipado pela Coluna do Estadão, ministro da Casa Civil assumirá a pasta interinamente, acumulando funções Leonencio Nossa e Julia Lindner, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O Palácio do Planalto confirmou que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, acumulará a função de ministro interino do Trabalho por tempo indeterminado. A informação foi antecipada pela Coluna do Estadão. A medida consta em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) publicada na noite desta quinta-feira, 5. Em outro ato, o presidente Temer exonerou Helton Yomura do cargo. Mais cedo, Yomura foi afastado do Ministério do Trabalho por decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e, depois, apresentou sua carta de demissão ao presidente Temer. Ele foi alvo da 3ª fase da Operação Registro Espúrio, que apura fraudes na concessão de registros sindicais. Ao Estadão/Broadcast, antes do anúncio de que assumiria interinamente a pasta, Padilha disse que o PTB colocou o cargo à disposição do presidente Temer, que aceitou o pedido e "vai buscar um novo nome" em definitivo. Com o afastamento e posterior pedido de demissão de Helton Yomura, a cúpula do governo tomou a decisão de substituí-lo provisoriamente por Padilha para evitar que o Ministério do Trabalho ficasse sem comando imediato. Isto porque o posto de secretário executivo, que seria o sucessor natural do cargo, também está vazio após a prisão preventiva de Leonardo Arantes, há um mês. 04 de Julho de 2018 OPINIÃO Pnad mostra um mercado de trabalho fracoForam pouco animadores os resultados recentes do emprego avaliados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desocupação de 12,7% apurada no trimestre móvel compreendido entre os meses de março e maio de 2018 foi muito próxima à do trimestre dezembro de 2017-fevereiro de 2018 (12,6%), mas esses números não revelaram o mais importante: o equilíbrio registrado entre os dois períodos só foi obtido devido ao aumento do emprego informal e das contratações do setor público, enquanto diminuía o emprego formal no setor privado. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua do IBGE, a população desocupada no trimestre março-maio de 2018 atingiu 13,2 milhões de pessoas, inferior aos 13,8 milhões de desempregados de igual trimestre de 2017. Por conta desses números, o economista José Márcio Camargo, professor do Departamento de Economia da PUC-Rio, avalia que a tendência do mercado de trabalho ainda é de melhora gradual, pois o desemprego tem-se mantido entre 0,5 e 0,6 ponto porcentual abaixo do índice do ano passado. Na mesma linha, Tiago Cabral Barreira, do Ibre/FGV, se refere a uma recuperação lenta e gradual do mercado de mão de obra, embora admitindo que todos os efeitos negativos da greve dos transportadores sobre a economia – e sobre o emprego – ainda não são totalmente perceptíveis. O problema é que o número de empregados com carteira assinada no trimestre março-maio de 2018 caiu 1,1% em relação ao trimestre dezembro de 2017-fevereiro de 2018 e 1,5% em relação a igual trimestre de 2017, correspondendo a 483 mil pessoas. Entre os dois períodos, o número de empregados sem carteira subiu 2,9% e 5,7% (597 mil pessoas). Cresceu também a quantidade de pessoas que nem trabalham nem procuram emprego, não tratadas como desempregadas. O nível de informalidade se aproxima do recorde histórico, nota o economista Thiago Xavier, da Tendências. Outro mau sinal é o rendimento médio habitual, que ficou estável nos per íodos de comparação, bem como a massa de rendimento real habitual. A administração pública contratou 319 mil vagas entre maio de 2017 e maio de 2018, o que não deve ser visto como um sinal positivo, mas preocupante, dado o estado deficitário das contas fiscais vistas como um todo. 4 de julho de 2018 VÍNCULO LIMITADO Colegiado incompleto faz TST permitir que bancos terceirizem call centerPor Gabriela Coelho Com desfalque na composição, a Subseção de Dissídios Individuais 1 do Tribunal Superior do Trabalho abriu precedente reconhecendo que a terceirização de call center por instituições financeiras não caracteriza vínculo empregatício. Assim, bancos respondem apenas subsidiariamente por eventuais irregularidades. A jurisprudência majoritária da corte considera que o atendimento ao cliente por meio do telefone caracteriza atividade-fim dos bancos e, por esse motivo, não pode ser repassado a outra empresa — pelo menos até a Lei 13.429/2017, que passou a reconhecer expressamente a terceirização. O assunto foi levado à SBDI-1 em embargos de divergência, e o novo entendimento ocorreu em placar de seis votos a cinco. O resultado poderia ser diferente se os ministros Márcio Eurico Vitral Amaro e Breno Medeiros tivessem participado do julgamento — eles se declararam impedidos, mas já se posicionaram recentemente a favor de reconhecer call center como atividade-fim. Em dezembro de 2017, Amaro julgou dessa forma em dois processos sobre o assunto, enquanto Medeiros foi relator a favor da tese majoritária em pelo menos três, entre maio e junho deste ano. De acordo com o especialista em Direito do Trabalho Patrick Rocha de Carvalho, do escritório Vernalha Guimarães e Pereira Advogados, o resultado do julgamento representa “uma mudança de paradigma”. O mais adequado, segundo Rocha, seria aplicar o princípio da colegialidade mesmo com a ausência de dois ministros. “Como eles já se posicionaram em outras sessões de julgamento nesse sentido, poderiam ter seguido o entendimento anterior, porque já havia posicionamento sobre a ilicitude da terceirização com fundamento na Súmula 331, inciso I”, concluiu. Continue lendo
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CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE |